sexta-feira, 7 de maio de 2010

Andar fora é maningue arriscado

Imagens recebidas via email.

8 comentários:

Ximbitane disse...

E que risco, hawena!

Jorge Saiete disse...

Hehehehe, isso Xim. é muito arriscado

Anónimo disse...

Acabei de ver algo que me revoltou imenso. Policia Moçambicana - PRM a disparar tiros para o ar em plena Av. Eduardo Mondlane em Maputo junto ao colégio arco íris, com dezenas de carro perto e muitos jovens concentrados nas ruas. Um acto de irresponsabilidade, estupidez que merece a nossa indignação, revolta e condenação. é moçambique no seu dia a dia.

Jorge Saiete disse...

Muiti triste o que reportas caro anonimo. esperemos que quem de direito assuma as suas responsabilidade e nós todos devemos denunciar tais atitudes da PRM

Reflectindo disse...

Meu irmão Saiete, parabéns por ter nos trazido este caso, pois podem nos permitir reflectir sobre o estado da justica no nosso país.

É risco andar fora mas não sei porque toda esta gente a assistir a cena, achou aquele castigo de normal.

E se alguém dissesse: "Quem não tiver andado fora, atire a primeira pedra"?...

O problema é que situacão igual mais magoa a pessoas inocentes. Imaginemos, os filhos destes dois (se tiverem). Imaginemos que o homem que expus a mulher desta maneira e ainda mais os espancou tenha filhos em comum?

Há particularidade nesta foto: os homens aceitam este tipo de barbaridade enquanto que as malhures protestam pacificamente. Elas boicotaram o acto de linchamento.

Jorge Saiete disse...

"Quem não tiver andado fora, atire a primeira pedra"
Meu mano, aqui resumiste tudo. Que atire a pedra que nunca andou fora!

Também estou curioso em saber porque é que não tem mulheres na assistencia. Provavelmente, estejamos em face de uma comunidade manchista em que as mulheres não participam onde madodas (conselheiros) se reunem

Ximbitane disse...

Muitos dirao que nunca, eu incluida. Mas, até pensar é andar fora! Agora vamos la ver, quem nunca sequer pensou e assim viajou?

Anónimo disse...

Bárbaros... e donos da 'verdade e da justiça'.
Maria Helena