Tenho andado muito ocupado e por isso, poucas vezes passo pelo blogue. Enquanto não puder voltar, plenamente, ao vosso convivio, publico um email que enviei a uns irmão da Igreja na segunda-feira e que está a gerar um debate interessante.
Caros irmãos,
Eu considero a pregação um dos momentos mais cruciais de um culto Cristão. E por isso, tenho estado muito atento ao que os pregadores dizem. Sou ainda apologista de pregações progressistas pois acho que nos colocam desafios e isso é o que nos interessa enquanto jovens.
Os irmãos certamente se recordarão de um email que vos enviei a dias, no qual fazia uma critica aos sermões (ainda não sei se há ou não plural de "sermão") feitos sobre o joelho por alguns pregadores. Sermões que no fim do dia, nada de novo tiramos. Pregações que são meros discursos e nada mais. E nessa email, eu dizia que em alguns Domingos e por causa de certas pregações, nós saiamos da igreja (templo) tal como haviamos lá entrado.
A minha poróquia teve ontem, uma sorte especial, de ouvir aquilo que eu acho que devia ser modelo de um sermão, um sermão desafiador, um sermão estimulante, um sermão aglutinador e ainda, um sermão progressista.
O pregador de ontem, lançou-nos um desafio que, é a pregação de um evangelho de abastança. Um evangelho de prosperidade. Não um envagelho de comodismo e braço estendido, mas sim, um evangelho de batalhadores, um evangelho do peregrinos determinado a alcançar a nova Jerusalém.
Associou 3 passagens interessantes, uma de Deuteronómio onde se nos diz que Deus nos concedeu uma terra fertil. A outra passagem é do Mateus, onde nós é dito que Jesus veio para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância e, por fim, a passagem do Apocalipse na qual se nos fala da nova Jerusalem onde há tudo bom.
Referiu que, Deus nos concede uma terra fertil porque não nos quer em espaços áridos e improdutivos. Afinal, foi Ele quem nos deu Jesus para que tivessemos vida em abundância, tal como ocorre na Nova Jerusalém.
A Nova Jerusalem consubstancia um lugar ideal, um lugar em que todos devem aspirar lá chegar e habitar. A nova Jerusalem representa o que Deus quer para o seu povo.
A nova Jerusalem representa um lugar onde há prosperidade, há abastança, mas que, para lá se chega com trabalho árduo e com muita determinação. O interessante é que, a caminhada a nova Jerusalém não se compadece com o comodismo, com a preguiça, com metas humildes e com aversão a desafios.
A caminhada a nova Jerusalém só se pode fazer com predisposição para o trabalho, com a aceitação de desafios e com referencias comparativas que se situam a frente . A caminhada a Nova Jerusalém, só é possível se usarmos como referencias comparativas do nosso desempenho os melhores e não os fracassados. Não nos devemos vangloriar de vencedores só porque a baixo de nós há milhares de chorões fracassados, mas pelo contrario, devemos lutar para alcançarmos os que a nossa frente estão, aqueles que na verdades são melhores que nós.
O ponto central da pregação dele, reside na ideia de que, enquanto cristão devemos conduzir as nossas vidas tendo em conta os melhores e que ambiconar estar bem na vida não é pecado nenhum, é sim a procura necessária em usufruir o que Deus reserva a todos nós. Deus reserva a todos, uma vida de ambundancia, uma vida de bem estar, uma vida de prosperidade mas não uma vida de esbanjamento.
Deus que ver o seu povo na Nova Jerusalem, onde há tudo bom, mas que para tal cada um de nós, deve abnegadamente trabalhar a terra fertil, deve usar o seu saber, deve usar o dom que Deus lhe concedeu para criar abastança, criar prosperidade para si proprio e para os seus irmão. Deus não quer ver seu povo choramingando por causa da pobreza, pelo contrario, Ele quer o seu povo vivendo na abastança e na prosperidade.
Os recursos que estão neste mundo foram por Deus feitos par nós, usemo-os racionalmente para o nosso beneficio e em beneficio dos nossos irmãos.
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